universal, as próprias Escrituras passaram a ser consideradas a regra de fé. Tomás de Aquino (c. 1225–1274), por exemplo, diz que “a escritura canônica, e somente ela, é a regra de fé”. De outra perspectiva teológica, a Confissão de Fé de Westminster (1647), depois de alistar os 66 livros do Antigo e do Novo Testamentos, acrescenta: “Todos o quais foram dados por inspiração de Deus, para serem a regra de fé e vida”.5 Essas palavras afirmam o status das Escrituras Sagradas como o “cânon” ou “padrão”
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